segunda-feira, 27 de maio de 2013

Dados Incomuns

No fim da semana passada chegou um lote de dados que adquiri da Impact! Miniatures. Estes dados eu comprei através de um financiamento coletivo da empresa para a produção de dados com uma quantidade incomum de lados.

H1040001 Todos os dados juntos.

Apesar de ter adquirido um jogo de dados comuns junto, o que valeu a pena foram os dados diferentes. E como não teve frete, cada dado saiu por volta de R$ 2,80 – o que foi um bom negócio.

H1040003 Os dados de 6 lados.

Na foto acima é possível ver um par de dados de condições climáticas, um d6 com uma face de dragão, um d6 em forma de bola de futebol americano, e um d3.

O d3, apesar de ser apenas um d6 numerado de 1 a 3 duas vezes, tem uma sacada muito legal: como diferenciar o d3 dos demais d6 sem precisar observar suas faces? Simples, seus números são pintados de vermelho, já que os d6 comuns geralmente tem números pintados em preto ou branco!

H1040004 Os mais legais da coleção!

Mas as estrelas do lote são mesmo os dados de quantidades incomuns de lados, dos quais alguns eram o objetivo principal do kickstarter.

Foram desenvolvidos 4 formatos de dados novos: d7, d14, d18 e d22. Somados a estes, adquiri também mais três dados incomuns que já existiam: d16, d24, e mais um d30.

Para que vou usar todos estes dados? Não sei ao certo. Já notei que eles são útes para tomar algumas decisões aleatórias, como selecionar ítens em uma lista. O d7 serve para escolher dias da semana aleatoriamente, e o d24, horas.

Mas com certeza todos servirão para alguma coisa, e ficam lindões na minha coleção!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Vamos Falar Sobre a Licença Open Dragon?

Ontem eu participei da primeira “Cowferência”, uma espécie de mesa-redonda de RPG ao vivo via Google Hangout, idealizada por Rafael Beltrame para o blog Moostache.

Esta transmissão inaugural teve a participação de Rafael Beltrame (autor da Cripta do Terror, entre outras coisas), Antonio “Mr. Pop” Sá Neto (co-autor do Old Dragon e editor da Redbox Editora), e claro, minha. O assunto em pauta foi a Licença Open Dragon.

Para quem não pôde acompanhar ao vivo, o episódio está registrado no Youtube:

Ficou bem legal para um programa piloto, e deve ficar cada vez melhor conforme os envolvidos forem pegando experiência com as ferramentas.

Vale à pena assistir para se inteirar do que a licença em questão permite e não permite, e até onde você pode ir produzindo material para o Old Dragon.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Vem Aí a World RPG Fest 2013!

Está chegando novamente aquela época do ano tão esperada: a World RPG Fest!

A edição deste ano acontecerá nos dias 27 e 28 de Julho de 2013, em Curitiba/PR.

anuncio E você? Vai ficar de fora?

Os ingressos antecipados já estão à venda, com um bom desconto para os dois dias do evento. Haverão palestras, mesas redondas, mesas de RPG, boardgames, cardgames, videogames, wargames, apresentações, e estandes de lojas e editoras.

O palestrante internacional deste ano é Greg Bilsland, produtor da Wizards of the Coast responsável pelo playtest mundial do D&D Next.

Então, tá sabendo:

WORLD RPG FEST 2013

Quando: dias 27 e 28 de Julho
Onde: Centro de Exposições Horácio Sabino Coimbra na FIEP, em Curitiba/PR
Endereço: Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico - Curitiba - PR

Eu já garanti meus ingressos. Te vejo lá!

terça-feira, 21 de maio de 2013

Regra Alternativa de Iniciativa

Só uma idéia rápida, que eu creio já ter visto em algum lugar antes, mas vale a pena ser dita de qualquer modo:

Armas menores e mais leves tendem a ser mais rápidas de usar em combate. Nos jogos D&D-like estas armas também costumam causar menos dano, consequentemente rolando dados menores para isso.

Geralmente ou se usa um parâmetro de velocidade da arma (um valor pré-definido) ou então ignora-se totalmente a arma usada como um fator importante para a iniciativa.

E se para determinar a iniciativa, ao invés disso, fosse rolado o dado de dano da arma? Quanto mais baixo o valor, melhor. Modificadores de Destreza seriam subtraídos do resultado do dado.

Assim, adagas seriam sempre mais rápidas que espadas curtas, que seriam mais rápidas que espadas longas, que por sua vez são mais velozes que alabardas.

Creio que funcionaria bem para OD&D e BD&D, e retrojogos com combate similar, como Labyrinth Lord e Old Dragon.

Update: Como lembrado por meu xará Igor Moreno, essa regra é bem similar com a regra de iniciativa do Space Dragon. Nem por isso deixa de ser adequada ao D&D!

sábado, 18 de maio de 2013

As Dungeons do Zontel

A Tendinha do Zontel está com novos modelos em sua linha de cenários 3D. Desta vez são salas temáticas de dungeons, como forjas, laboratórios arcanos e masmorras.

Kit Forja O local onde são forjadas as armas dos guardas da dungeon.

Kit Cantina O refeitório dos guardas.

Ao todo são 5 kits diferentes, todos contendo mais de 20 peças. Há também tiles isolados, que podem ser adquiridos para serem utilizados como corredores para ligar as salas.

Kit Dungeon O local onde os aventureiros não querem vir parar: a masmorra!

Kit Jazigo Não podiam faltar as tumbas!

Kit Sala do Mago E é aqui que se esconde o idealizador destas catacumbas…

Para adquirir os kits basta visitar o álbum de fotografias no perfil da Tendinha do Zontel no Facebook e fazer o pedido. Ou então enviar um pedido pelo e-mail zontel@gmail.com. O pagamento é feito por depósito bancário e o envio pelos Correios.

Update - Um pequeno update, com uma mensagem deixada pelo próprio Zontel:

“Corvus é praticamente sócio-fundador dA Tendinha, grande parceiro e amigo.

Agradeço o jabá, e para complementar, deixo sagrada a FACILIDADE de 5% de desconto nos "cenários Z" para os seguidores do "Dungeon Compendium".

Para receber essa facilidade, basta mencionar o blog no ato da compra =]”

Então é isso aí, aproveitem a facilidade oferecida pelo Zontel, e adquiram os cenários com um desconto!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Tecnologia Medieval: Arcos e Flechas – Parte 2

Continuando o assunto do último Tecnologia Medieval, agora é hora de falar das flechas.

No Livro do Jogador do AD&D 2ªed as flechas são divididas em flight arrows e sheaf arrows, grosseiramente traduzidas como flechas de caça e flechas de guerra, respectivamente. Mas aqui, novamente, a coisa não é tão simples assim.

Para começar do básico, uma flecha é formada de três partes: ponta, haste e rêmiges. As rêmiges são responsáveis pela estabilidade aerodinâmica das flechas, e tradicionalmente são feitas com penas duras, como as de patos. O mais comum é serem em número de 3, mas flechas com 4 penas também não são raras. Existem basicamente 3 tipos de rêmiges:

Reta: as rêmiges são fixadas paralelas à haste, simetricamente dispostas 120° (flechas com 3 rêmiges) ou 90° (com 4 rêmiges) uams das outras. O arranjo mais usado para tiro ao alvo.

Helicoidal: as rêmiges são fixadas de forma levemente espiralada na haste, ou diagonalmente ao seu comprimento, fazendo a flecha girar mais e ter mais estabilidade em voo. Um arranjo comumente usado em flechas de caça.

Flu-Flu: Um tipo especial de rêmiges é chamada de flu-flu, e consiste em seis longas penas inteiras, ou duas penas longas enroladas em espiral na haste. Uma flecha flu-flu perde velocidade muito mais rápido, caindo após cerca de 30m de voo; eram utilizadas na caça de aves e sua função principal é a de não perder a flecha em caso de erro.

three-stone-tool-arrows-fletching Os três tipso de rêmiges: uma flechha flu-flu, uma helicoidal levemente espiralada, e uma reta.

A haste é o corpo da flecha propriamente dito, e até a Idade Média (na verdade, até bem recentemente) era sempre feita de madeira, bambu, junco, ou outro material similar de origem vegetal. O mais comum é que a haste seja inteiriça, mas existiam também as chamadas footed arrows.

Uma footed arrow é uma flecha cuja haste é feita de dois tipos diferentes de madeira. Uma madeira mais densa próximo à ponta, e uma madeira mais leve no restante. Isso permite que a flecha se mantenha leve, mas seja mais resistente ao impacto, reduzindo a chance desta se partir.

Quanto à forma da haste, esta pode variar bastante. Não há um comprimento padrão, por exemplo, variando de muito pequenas a até muito grandes (alguns índios do Amazonas utilizam flechas com mais de 2,5m de comprimento). A média de comprimento das flechas na Europa medieval ficava em torno de 50cm e 75cm.

O mesmo pode ser dito do diâmetro das hastes, que também não possui um padrão único. No entanto, quanto a diâmetro, as hastes podem variar ainda mais, porque nem sempre esta possui o mesmo diâmetro em todo o seu comprimento. Os tipos mais comuns de haste quanto a diâmetro são os seguintes:

Paralela: não há diferença de diâmetro em todo o comprimento da flecha.

Breasted: a haste é mais grossa na área em frente às rêmiges, e mais estreita em direção à ponta e ao fim da flecha.

Bob-tailed: a haste é mais grossa logo após a ponta da flecha, e vai estreitando em direção à parte de tras da flecha.

Barreled: quando a haste é mais grossa no centro da flecha.

Na extremidade posterior da flecha, após as rêmiges, há uma parte chama de “nock”, que nada mais é do que a região em que a flecha encaixa na corda do arco. O nock pode ser apenas uma fenda na própria madeira da haste, ou então ser feito de outro material, como osso, metal, ou mesmo outro tipo de madeira, e encaixado na haste.

manchu-nocks Vários “nocks” diferentes.

Em geral, a diferença principal entre flechas de guerra e flechas de caça na Europa é que flechas de guerra possuem hastes mais longas e mais grossas do que flechas de caça, assim sendo mais resistentes e pesadas, o que ajuda na perfuração de armaduras. Também possuíam rêmiges maiores, para dar mais estabilidade ao voo da flecha.

Arrow heads Existem muitos tipos diferentes de pontas para as flechas.

Por fim, há a ponta, ou cabeça, das flechas. A ponta de uma flecha é provavelmente onde há maior variedade de possibilidades, e um dos fatores que mais determina o propósito da flecha. Algumas flechas possuíam apenas a ponta da haste afiada (enrijecida no fogo ou não), mas o mais comum, mesmo em sociedades primitivas, é que uma peça separada fosse utilizada como ponta. O material utilizado para a confecção de pontas de flecha podia ser pedra, osso, chifre, madeira (geralmente de um tipo mais denso), ou metal (ferro, bronze ou aço sendo os mais comuns).

800px-Nydam_bone_arrowheads Exemplos de pontas de flecha feitas de osso…

Arrow-head_Olynthus_BM_GR1912.4-19.4… e uma ponta grega de bronze.

No que diz respeito à inserção das pontas nas flechas, existem também diversos modos que eram utilizados. Três eram os mais comuns:

- A haste da flecha podia ter um orifico longitudinal em seu centro onde uma haste na parte traseira da ponta da flecha era encaixada (quase como se a ponta fosse um prego).

851 arrow pointsEstas pontas são introduzidas em um orificio no miolo da haste.

- A haste da flecha podia ser fendida e a ponta da flecha encaixada nesta fenda, e então presa no lugar com uma braçadeira de metal, ou amarrada com arame, tendão, ou fibras vegetais.

Flechas de pedra Estas pontas de pedra são encaixadas e amarradas à haste.

- As pontas também podiam ser feitas com sua base no formato de tubos que eram encaixados na haste. Para mantê-las fixas no local, podiam ser utilizados rebites, ou então cola animal. Uma outra possibilidade, normalmente utilizada em flechas de guerra, era utilizar cera de abelha para manter as pontas nas flechas. A cera era utilizada para que a ponta não caísse até a flecha ser usada, mas no entanto, após atingir um alvo (seja um oponente ou o solo), ao retirar a flecha, a ponta se desprendesse e ficasse cravada. Assim, a flecha não poderia ser reaproveitada pelo inimigo, e a ponta também ficaria dentro do ferimento de um inimigo atingido, aumentando as chances de infecções.

type 13 B Nesta ponta é possível ver o orifício para o rebite de fixação.

Quanto à forma da ponta das flechas, provavelmente existem mais variações do que pode ser rastreado ou compreendido. Muitas das formas de pontas de flechas medievais ainda não tiveram sua função decifrada nos dias de hoje. Algumas das formas mais conhecidas:

Blunt: uma flecha sem ponta, reta em sua extremidade anterior, algumas vezes com um reforço de metal ou outro material nesta extremidade, usada para tiro ao alvo ou para caçar pássaros e pequenos animais. Ela tem como função não perfurar o alvo, assim não estragando penas e peles, e geralmente apenas atordoa o animal. No entanto, era comum estas flechas atravessarem a pele dos animais e cravar-se no alvo, mesmo sem uma ponta propriamente dita. Também servia para evitar que tanto a flecha quanto as presas ficassem cravadas em árvores, dificultando sua recuperação.

Blunt arrow Uma blunt arrow eskimó com ponta de osso.

Bodkin: pontas bodkin são simples “espetos” de metal, de várias formas e comprimentos. Elas permitiam tiros mais longos e precisos devido a sua forma compacta, e também eram mais baratas de produzir. Bodkins são basicamente flechas de guerra. É muito comum este tipo de ponta ser feita de ferro maleável, o que torna improvavel que fossem usadas contra armaduras. Algumas formas, no entanto, mostram-se ideais contra certos tipos de armadura, se feitas de metal mais resistente.

Uma ponta bodkin pesada e quadrada, ou em forma de diamante, é ideal para penetrar armaduras de placas. Já uma ponta bodkin longa e fina é ideal para penetrar cota de malha. Esse formato no entanto é ruim contra armadura acolchoada; essa pode ser uma das razões destas armaduras serem utilizadas em conjunto com cotas de malha.

type 10 diamond A Pontas bodkin ideais para perfurar armaduras de placas.

type 07 needle Já esta é uma bodkin ideal contra cotas de malha.

Broadhead: uma broadhead é geralmente triangular ou em formato de folha, com bordas afiadas. Geralmente utilizadas para a caça, mas também úteis para a guerra, elas eram mais caras de serem produzidas, danificavam muito seus alvos, e praticamente nunca eram utilizadas para praticar. Sua função era causar cortes largos, aumentando a probabilidade de romper grandes vasos sanguíneos, produzindo sangramento extenso e muito dano na remoção.

type 04 A Uma broadhead em forma de folha.

Three or Four bladed: ponta com três aletas dispostas em triângulos, ou com quatro aletas dispostas em forma de cruz. Eram variações das broadhead e tinham a mesma função.

type 33 Three bladed tanged type2 Uma three-bladed broadhead.

type 26 four bladed type2 Uma four-bladed broadhead.

Barbed: uma flecha é barbed quando sua ponta possui farpas que se destacam do corpo principal da ponta. Essas farpas ampliam as superfícies de corte da flecha, causando muito sangramento. Mais usadas para a caça de grandes animais.

A chamada flecha “tipo 16” é uma ponta barbed broadhead quase triangular, com farpas pequenas e afiadas, bem próximas ao corpo da ponta. Esta era uma espécie de flecha “genérica”, usada tanto para caça quanto para a guerra, e aparentemente sua borda cortante e elevada capacidade de penetração era muito eficiente contra armaduras acolchoadas.

type 16 A A famosa “tipo 16”.

Forked: uma ponta bifurcada, em forma de “V” ou de meia-lua, cuja função não é muito clara. Já foi sugerido que sua função era cortar cordas, mas isso é pouco provável. Mais certo é que fossem usadas com a mesma função de broadheads.

type 18 forked head Uma ponta forked.

Já pontas de madeira bifurcadas, trifurcadas ou multiforcada eram comumente usadas na prática da pesca com arco e flecha.

Arrowpoints2 Entre estas flechas indígenas, está uma de ponta trifurcada para pesca. A da extrema direita é uma ponta tipo blunt.

Chisel: uma ponta em forma de cinzel, bifurcada ou não. Sua função também não é muito clara, provavelmente servindo como uma broadhead.

chisel arrow Uma ponta em forma de cinzel.

Pile: a ponta desta flecha é um simples cone de metal, às vezes com uma ponta afiada, outras de ponta romba, do mesmo diâmetro da haste. Usada principalmente para praticar tiro ao alvo.

type 05 A Uma ponta do tipo pile.

Fire cage: também conhecida como fire basket, essa ponta de flecha era designada com uma espécie de gaiola para conter um material inflamável, geralmente tecido e piche. O material era então aceso e a flecha usada para incendiar casas ou acampamentos.

Fire cage arrow  Dois tipos de pontas para flechas incendiárias.

Denteada: flechas mais primitivas, feitas de osso, pedra ou madeira, comumente eram denteadas. Isso serve para dificultar a retirada da flecha do corpo, causando mais estrago ao fazê-lo. basicamente uma variação de ponta barbed.

Mbeere wooden arrow points Estas flechas de madeira, cujas superiores são denteadas, também são destacáveis da haste.

No vídeo abaixo, o Sr. Lloyd fala um pouco sobre as flechas, focando principalmente no padrão medieval inglês. Fica também bem fácil ver a diferença de tamanho e diâmetro entre flechas de caça e de guerra:

Existem também muitos mitos a respeito dos arcos. Um deles é de que arcos longos seriam muito dificeis de usar erequeriam muito treino. Isso é apenas parcialmente verdade.

Arcos longos não são assim tão mais difíceis de usar do que outros tipos de arco, e a puxada de arcos compostos podem ser mais pesadas do que a dos arcos longos. No entanto, o tamanho dos arcos longos os tornam desajeitados em florestas e impraticáveis para uso a cavalo.

Mas as principais razões para os arcos longos serem pouco usados na Europa medieval são duas: 1) arcos compostos eram pouco difundidos no oeste do continente, e a cola animal utilizada neles deteriora em climas úmidos; e 2) bestas são muito mais simples de usar, mais práticas para uso em florestas e à cavalo, mais poderosas que arcos menores (e tão ou mais poderosas quanto arcos longos), e conhecidas na Europa desde a Antiguidade.

Ou seja, self bows menores eram praticamente restritos à caça, e exércitos utilizavam bestas ou arcos longos, com bestas demonstrando claras vantagens logísticas.

Para finalizar, uma análise sobre quatro pontos comuns de erro em relação a arcos no cinema:

Com certeza tudo o que foi dito aqui não exaure o assunto, mas já dá uma boa idéia sobre as diversas variedades de arcos e flechas na Idade Média. Use isso em seus jogos como quiser, e aproveite para dar mais cor ao seu mundo fictício!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

E a Capa do Bestiário do Old Dragon?

Eu sei que a essa altura já é notícia velha, só que como eu eu estava viajando a serviço e praticamente não acessei a internet, só fiquei sabendo no sábado. E antes tarde do que nunca, afinal.

Ah, a notícia? É que foi divulgada a capa do tão esperado Bestiário do Old Dragon!

Bestiário-capaDe tirar o fôlego! E o melhor de tudo: esse bicho verde não é um kobold!

Como dá pra ver logo de cara, a capa do livro foge do padrão dos demais manuais do jogo, e é aí que está a segunda grande notícia: o Bestiário inaugura a nova identidade visual dos livros de Old Dragon!

Para dar maior visibilidade às ilustrações de capa, a caixa cercada pela cor da capa deu lugar à uma imagem grande, cobrindo toda a capa. Agora, apenas uma faixa colorida na borda direita indica o tipo de manual, seguindo ainda o mesmo padrão de cores: vermelho para manuais básicos, azul para suplementos, e verde para aventuras. essa cor também se mantém na lombada e na contra-capa.

Bestiario - capa e contra capa Capa e contra-capa.

Indiscutivelmente, o livro fica com um visual mais moderno, e a ilustração de capa ganha mais destaque e importância.

Não gostei muito de como ficou o título do livro, que parece meio apagado, quase sumido nesta linda capa, mas isso ainda deve mudar até a versão definitiva da capa.

De qualquer modo, a Redbox está fazendo um grande trabalho nesse livro, e tanto a capa quanto a nova identidade visual estão de parabéns.

domingo, 5 de maio de 2013

Novas Capas dos Reprints de D&D Divulgadas!

A Wizards of the Coast divulgou as capas de mais duas das reimpressões de luxo de livros do D&D a serem lançadas este ano.

A primeira é a capa de Against the Slave Lords, uma compilação dos módulos de aventuras conhecidos como “A-series”:

a-series_cover A figura na capa é Icar, o comandante cego dos vilões no módulo A2.

A versão de luxo de Agains the Slave Lords tem data de lançamento prevista para 18 de Junho de 2013, e deve custar US$ 49,95.

A segunda capa divulgada é da reimpressão de luxo do Magic Item Compendium do D&D 3.5:

35magicitemcompendiumAchei simpática a combinação de cores.

A versão premium do D&D 3.5 Magic Item Compendium tem data de lançamento prevista para 16 de Julho de 2013, e deve custar US$ 49,95.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

E as Aventureiras Vão Tomando Forma

A Otherworld Miniatures liberou mais algumas imagens das próximas peças a ficarem prontas para a sua linha de aventureiros. A maior parte das fotos correspondem à série DAB3, correspondente às personagens femininas.

A primeira foto são as 4 aventureiras humanas básicas pintadas:

Female adventurers Ladra, Maga, Clériga e Guerreira.

Além destas, foram reveladas também fotos das esculturas de algumas outras aventureiras que já estão prontas:

Female Barbarian Uma mulher humana bárbara.

Female Monk Uma monja humana.

Female ranger Uma humana ranger.

Female Half-elf Druid Uma meio-elfa druida.

Por fim, também foram disponibilizadas algumas fotos de algumas das miniaturas bônus do financiamento coletivo, já pintadas:

Bonus henchmen Os 3 henchmen bonus: cuidador de mulas, carregador, e segurador de lanterna. 

Dwarf and dogs Um anão mercenário com um par de cães de guerra! 

Familiars Familiares: corvo, coruja, falcão, gato, rã e doninha.

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