quarta-feira, 30 de março de 2011

Grid de Combate Old Dragon

Corram para seus cartões de crédito, pois já está disponível para pré-venda o Grid de Combate do Old Dragon!

O grid em cartonado plastificado tamanho A3 traz 3 mapas. Numa face contém um quadriculado estilo piso de masmorra; e do outro dois mapas lado-a-lado: uma taverna e uma clareira (que podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto).

Grid ODPelo que se pode ver pelas imagens disponíveis, as ilustrações dos mapas são extremamente bem feitas. E sendo plastificados, é possível utilizar marcadores de quadro branco para fazer marcações nos mapas.

E o grid custa só R$ 19,90 na pré-venda, com frete grátis.

Imagem: Loja Old Dragon, divulgação.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Random Tables Contest

A revista Fight On! e o blog Magician’s Manse anunciaram um concurso que promete muito: um concurso para eleger a melhor tabela aleatória para jogos de fantasia!

Um dos fatores mais interessantes do concurso é a premiação; os prêmios dos primeiros colocados serão rolados em tabelas aleatórias de “tesouros” publicadas no anúncio do concurso! Além disso, as melhores tabelas serão publicadas em um livro, provisóriamente intitulado “Fight On! Big Book of Tables”.

As tabelas (em inglês, claro) podem ser enviadas para o endereço tombowings@gmail.com com o título TABLES até o dia 31 de maio de 2011, e cada competidor pode enviar até 3 tabelas simples, ou 2 tabelas compostas (uma tabela com sub-tabelas).

Mas o mais legal mesmo é a ilustração que acompanha o anúncio:

KG_Adventure_Takes_a_Surprising_Twist_150dpi

Notaram quem está lá, no alto do arco da porta? Sim! Ele mesmo! O bom e velho ídolo de David Trampier! Ainda resta alguma dúvida de que todo mundo adora ele?

segunda-feira, 21 de março de 2011

E o Projeto AD&D 3.5?

Para aqueles que sentiram falta de postagens a respeito do Projeto AD&D 3.5, e pensam que talvez ele tenha estagnado, ou até mesmo morrido, quero tranquilizá-los: não se preocupem, nada disso ocorreu. O Projeto AD&D 3.5 anda mais vivo do que nunca!

Já faz alguns meses que não posto mais nenhum preview do projeto, nem nada relacionado, mas a razão disso é que tenho destinado parte dos meu tempo destinado a escrever (leia-se, noite adentro) para dar andamento ao projeto. E os esforços nesse sentido tem me deixado muito satisfeito.

Me falta apenas escrever um sub-capítulo do Capítulo de Equipamentos (que tratará de qualidade das armas e materiais exóticos); dois sub-capítulos do Capítulo de NPCs (tratando de companheiros animais e montarias sagradas); e o Capítulo de Magical Research.

Assim que estas partes estiverem terminadas, logo estarei rumando para a odisséia mais árdua de todas, mas que também é a final, de todo o livro do jogador: revisar o capítulo de magias!

Brevemente pretendo postar mais alguma coisa a respeito do projeto, e continuar com o preview das classes. Aguardem!

Jim Roslof (1946 – 2011)

Jim RoslofNo último dia 19 de março faleceu Jim Roslof, ilustrador de vários manuais, módulos e suplementos de Dungeons & Dragons, entre outros trabalhos.

Roslof foi diretor de arte da TSR durante os anos 1980, e portanto responsável pela contratação de vários artistas à época jovens, como Larry Elmore, Jim Holloway, Jeff Easley, Clyde Caldwell, entre outros.

Estou um pouco atrasado para a notícia, mas não para uma homenagem. Então, abaixo há uma pequena mostra do talento de Jim Roslof:

snake - Dwellers of the Forbidden City, Jim Roslof Thor - Jim RoslofB5 - Jim Roslof roslof-lyssa-500

Estes foram feitos para a série Dungeon Crawl Classics, da Goodman Games:

Goodman Games' Dungeon Crawl Classics 29-0 - Jim Roslof Goodman Games' Dungeon Crawl Classics 43-0 - Jim Roslof Descanse em paz, Jim.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Resenha: Aventuras En La Marca Del Este

La Marca Esta é uma resenha que eu estou devendo já faz um tempão. Não apenas porque o livro em questão foi lançado por volta de novembro do ano passado, mas também porque como não consegui adquirir um exemplar original da caixa básica, um dos autores, Pedro Gil “Steinkel”, muito gentilmente me concedeu uma copia em .PDF do livro de regras para realizar a resenha.

A maior deficiência do jogo é, com certeza, a dificuldade de se conseguir um exemplar aqui no Brasil. Digo isso porque o material é simplesmente fantástico. Originalmente, Aventuras En La Marca Del Este vêm em uma caixa muito bonita, vermelha, e com uma ilustração que faz referência à clássica Red Box do D&D. A caixa contém um livro, um conjunto de 6 dados, um lápis personalizado e uma divisória do mestre de 3 painéis. Como comentei acima, não tive acesso à caixa propriamente dita, então não posso dar mais informações a respeito.

Aventuras_Marca_Este A tampa da caixa de Aventuras En La Marca Del Este.

Quanto ao livro de regras, não tecerei comentários sobre qualidade de encadernação ou impressão, já que tive acesso apenas a um .PDF, então vou direto ao conteúdo.

Com 143 páginas, o livro já abre com um mapa do cenário de campanha, onde fica a dita “Marca Del Este”. Apesar de preto-e-branco, o mapa é impressionante. Muito bem feito, e cheio de nomes simples mas que excitam a imaginação, como “Dunas Piratas”, “Vale Escuro” ou “Praias Sahuagin”.

Visualmente, o livro é incrível. Todas as páginas possuem um acabamento escurecido dando impressão de papel antigo, e além disso, todas as páginas apresentam bordas que são ligeiramente diferentes em cada capítulo, com uma pedra preciosa diferente no pé da página, que identifica cada sessão do livro. As ilustrações, todas em preto-e-branco e que existem em quantidade no livro, são um show à parte. Poucos livros de RPG tem ilustrações tão boas quanto o Aventuras En La Marca Del Este.

Divisória Aventuras en la Marca del Este O escudo do mestre.

O sistema simula as regras do BD&D, mas com algumas poucas diferenças. Assim, utiliza os três alinhamentos do eixo ordem-caos, padrão clássico do BD&D. Também é utilizado o esquema de raça-como-classe, no entanto são incluídas algumas novas classes somadas às já conhecidas do BD&D.

Desse modo, temos ao total 9 classes: Guerreiro, Clérigo, Ladrão, Mago, Anão, Elfo, Halfling, Paladino e Explorador (uma versão do nosso conhecido ranger). As classes humanas vão até o 20º nível, já as classes não-humanas têm limites de nível bem mais baixos, variando entre 8º e 12 º. Todas as classes, sem exceção, rolam dados de vida apenas até o 9º nível, e a evolução de personagens utiliza como padrão a regra de premiar com XP por tesouro encontrado em aventuras.

Apesar de não haver nenhuma classe realmente inovadora, há várias pequenas diferenças entre as classes do Aventuras e as que conhecemos. Por exemplo, ladrões podem usar qualquer tipo de arma, magos podem usar arcos curtos, e o dízimo que os paladinos precisam doar de seus tesouros encontrados subiu para 20%.

Em relação ao combate há pouquíssimas diferenças em relação ao BD&D. A classe de armadura é decrescente, a rolagens de ataques usam uma tabela de ataque, muito similar ao THAC0. É possível se movimentar até 1/3 do deslocamento total da personagem e realizar um ataque na mesma rodada de combate. Há também uma boa quantidade de “manobras” previstas, como carga e ataque na defensiva, por exemplo. São apresentadas ainda regras para combate debaixo d’água e combate aéreo, tornando o capítulo de combate bem completo. As personagens, sejam PCs, NPCs ou monstros, morrem desmaiam ao chegar aos 0 pontos de vida, mas morrem de verdade apenas aos -3 pontos de vida. As jogadas de proteção utilizadas são as mesmas 5 clássicas do D&D.

Tesouro del Este As ilustrações são um verdadeiro tesouro.

Curiosamente, no livro há regras completas para aventuras e combates marítimos, o que me leva a crer que este deve ser um tópico razoavelmente comum no cenário da Marca Del Este.

O capítulo de magia não trás nada de muito diferente do esperado. Existem 9 círculos de magia arcana utilizado por magos e elfos, e 7 círculos de magias divinas utilizadas pelos clérigos e em menor grau por paladinos. As magias em si reproduzem a maioria das magias clássicas do D&D.

Há também um capítulo cobrindo de maneira breve todos os detalhes sobre se aventurar, como armadilhas, movimento, iluminação, portas, aventuras ao ar livre, contratação de mercenários, e outros detalhes importantes na condução de uma campanha. O capítulo 7 do livro cobre os tesouros e itens mágicos, com uma boa coleção de itens, e o capítulo 8 trás a descrição de monstros tradicionais do D&D, com muitos deles contando com magníficas ilustrações.

O 9º capítulo introduz o cenário da Marca Del Este, descrevendo uma pequena região deste cenário de campanha: a cidade de Robleda, que fica em uma importante rota comercial e é povoada principalmente por humanos e halflings. De forma bem adequada, uma pequena região que inclui uma cidade para o grupo utilizar como base é descrita, deixando o restante para ser desenvolvido pelo mestre. Uma bela ajuda aos jogadores iniciantes, ou mesmo àqueles que desejam iniciar a desenvolver seu próprio cenário old school. O 10º e último capítulo traz ainda duas aventuras prontas para personagens de 1° a 2° nível, situadas em áreas próximas à cidade de Robleda.

Por fim há uma planilha de personagem em tamanho A4 deitado, que lembra bastante a planilha da famosa “caixa preta” do D&D da Grow.

Enfim, um trabalho de mestre, muito bem feito, e digno de ser chamado de “a caixa vermelha espanhola”. É também possivelmente o mais belo jogo de todo o movimento OSR. Além disso, Aventuras En La Marca Del Este vem recebendo um gigantesco apoio da comunidade rpgista espanhola, com vários suplementos, aventuras e materiais não-oficiais sendo criados o tempo todo.

É uma pena que seja tão difícil comprar essa caixa aqui no Brasil, ou mesmo que não se tenha planos de uma versão traduzida.

Ninguém Esquece Mesmo!

A ilustração mais famosa de David Trampier parece que não será mesmo esquecida nunca! Não param de surgir versões e homenagens à famosa ilustração do ídolo com olhos de gemas!

Então, para manter a coleção completa, mais duas versões dessa tão adorada ilustração:

Escudo Old Dragon O lindo escudo do mestre do Old Dragon faz uma homenagem bem bacana à algumas ilustrações clássicas do D&D.


dm_tips_cover_300w A capa do Dungeon Master Tips para D&D 4ªed. do site Sly Flourish também faz homenagem à ilustração de David Trampier.


E aproveitando o ensejo, vou avisando que fiz alguns updates em outras postagens sobre as ilustrações do D&D e suas várias versões.

Então, visitem as postagens intituladas “Magic Mouth”, “Treasure Hunters”, e “Um Paladino no Inferno” e vejam o que há de novo por lá!

domingo, 13 de março de 2011

Teaser Trailer de Conan: The Barbarian

Foi divulgado um teaser trailer da nova versão de Conan: The Barbarian, filme que deve ser lançado ainda este ano. Confiram:

Eu particularmente não achei grande coisa. O teaser não mostra praticamente nada, e sinceramente não consegui tirar nenhuma opinião sobre o futuro filme a partir desse teaser.

Mas para vocês também não se sentirem frustrados como eu, vai aí um outro vídeo que é com certeza infinitamente mais divertido:

sexta-feira, 11 de março de 2011

Novo Marcador: House Rules

Inclui um novo marcador no blog, intitulado “House Rules”.

Ele serve para marcar todas as postagens que trazem regras opcionais criadas ou adotadas por mim, e que não fazem parte do projeto AD&D 3.5.

Espero que seja útil.

Faça Você Mesmo: Tanque de Decantação!

Dessa vez eu decidi me aventurar pela técnica da bricolagem, que nada mais é do que utilizar várias coisas díspares entre si para criar um objeto único.

A idéia surgiu inspirado por uma peça que eu vi no blog Miniaturas em Tagmar (agora o blog se chama Alan Miniaturas Medievais), onde o anfitrião Alan Tagmar criou um incrível Tanque Anão de Decantação. Gostei tanto da peça que decidi fazer um para mim. Ela pode representar um tanque no laboratório de um alquimista, um tanque de decantação em uma cervejaria anã, ou um aparato futurista perdido nas profundezas de uma dungeon.

Então, segue a lista dos materiais que eu utilizei (você pode utilizar objetos diferentes que houver em sua casa):

- tampas plásticas de garrafa pet ou outros tipos
- canudo dobravel
- porcas e parafusos
- palitos de dente
- outras pequenas peças para criar detalhes
- massa de biscuit (que você mesmo pode fazer se for hábil pra isso, ou então comprar pronto por menos de R$ 10,00 em casas de artesanato)
- cola branca e cola-tudo
- tinta acrílica
- verniz acrílico spray
- estilete
- pincéis

Como fazer:

Na peça original que inspirou meu trabalho foram utilizadas tampas plásticas grandes (maiores do que uma miniatura), entretanto eu não possuía nada semelhante, então decidi usar tampas de garrafas pet. Assim, o primeiro passo foi colar as tampas umas sobre as outras até atingir o tamanho desejado. Cola-tudo é ideal para isso.

Tanque de Decantação 
Após a cola secar, é hora de começar a incluir os detalhes que darão vida à peça. Utilizei tiras de massa de biscuit para esconder a junção entre as diversas tampas, como se fossem reforços de metal com rebites nos tanques. Também utilizei a massa para fixar porcas nos tanques onde encaixei o canudo que formará o cano que liga ambos os tanques. Ao invés de massa de biscuit, epoxi também pode ser utilizado, e cola-tudo é recomendado para reforçar a junção das peças.

Para fazer a escada de manutenção no tanque maior eu utilizei palitos de dentes cortados. A idéia é simular uma escada de metal tubular. Essa é a estrutura básica, mas ainda falta incluir alguns detalhes para dar personalidade à peça.

Tanque de Decantação (1) 
A peça original utilizou peças de bijuterias (brincos e tarrachas). Eu utilizei porcas, arruelas, pequenos parafusos, e algumas peças de metal que eu encontrei perdidas nas gavetas de casa. Há inclusive um rebite de calça jeans que ficou perfeito na peça! A “chaminé” do tanque maior é um pedaço de mola com um pedaço de palito de dente dentro. É interessante também fazer uma base para a peça.

Tanque de Decantação (4) 
Depois que tudo estiver colado e seco (incluindo a massa), é hora de pintar. A aparência da peça nesse momento não é das melhores, mas tudo muda após a aplicação do primer. Eu utilizei primer preto, porque queria uma peça de aparência mais escura, de metal mais envelhecido.

Tanque de Decantação (9)Tanque de Decantação (8) 
Nesse ponto, a peça já parece algo inteiro, e não um amontoado de quiquilharias. Isso facilita bastante visualizar um esquema para a pintura final.

Com o primer seco, a pintura final pode começar. Utilizei o mesmo padrão da peça original: cobre para os tanques e prateado para os detalhes. Depois de pintado e seco, umas duas mãos de verniz para manter a integridade da pintura são bem vindas. O ideal é usar uma ou duas demãos de verniz brilhante, e uma de verniz fosco, para uma aparência mais “real”. Lembre-se de envernizar a peça só depois de colá-la à base.

Eis o resultado final:

Tanque de Decantação (11) Tanque de Decantação (10) Tanque de Decantação (12)

E aqui em comparação com uma miniatura de D&D:

Tanque de Decantação (14) 
Vocês podem notar que o meu tanque de decantação ficou bem menor que a peça original na qual me inspirei, e também bem diferente, ainda que lembre fortemente o original. Mas o legal desse tipo de trabalho é isso: a menos que se utilize exatamente os mesmos materiais, uma peça nunca será igual à outra.

A Regra do D30

Recentemente eu adquiri um d30 para minha coleção de dados. E como o d30 é um dado muito bonito e legal, obviamente que eu fui atrás de encontrar alguma utilidade para ele.

Desse modo eu anuncio que acabo de entrar oficialmente para a “Ordem do d30”! Para fazer parte da ordem, tudo o que é necessário é possuir um d30 e adotar uma pequena regra criada por Jeff Rients:

orderd30

“Once per session each person at the table (DM included) may roll a d30 instead of whatever die or dice the situation normally warrants. The decision to use the d30 must be made before the roll. If used for an attack roll, the threat range is extended from the normal range through to 30.”

Achei a regra interessante, me faz lembrar de uma regra de Fate Points que usávamos quando eu jogava Rolemaster. Esse tipo de regra ajuda acriar “momentos heróicos” no jogo, quando um mago consegue matar um poderoso oponente com seus mísseis mágicos e salvar um companheiro, por exemplo.

Entretanto, eu farei uma pequena modificação na “regra”, que aparentemente já é usada por aí. Desse modo, de agora em diante está valendo nas campanhas que eu mestro a seguinte regra:

“Uma vez por sessão cada jogador (incluindo o DM) pode rolar um d30 ao invés de qualquer dado ou dados que a situação normalmente requeira. A decisão de usar o d30 deve ser feita antes da rolagem ser realizada. Se usado para um ataque, a margem de crítico é extendida do valor normal até 30. Essa regra não se aplica para rolagem de atributos ou pontos de vida.”

quinta-feira, 10 de março de 2011

LEGO Heroica: Quando LEGO Encontra D&D!

Foi anunciado na Toy Fair que aconteceu em fevereiro deste ano em Nuremberg, na Alemanha, um novo sub-tema da linha LEGO Games, intitulado “LEGO Heroica”.

A linha LEGO Games é formada por jogos de tabuleiro que utilizam blocos de LEGO como marcadores e tabuleiros. A linha Heroica seria desse modo uma série de jogos baseados na exploração de cenários ao estilo dungeon crawl, com regras de confrontos e tudo o mais. Ou seja, uma espécie de “Hero Quest” de LEGO!

Abaixo, um vídeo da feira de brinquedos mostrando o LEGO Heroica. Infelizmente em alemão, do qual eu não entendo nada:

Pelo que eu consegui encontrar sobre essa linha, que ainda não está 100% confirmada, fariam parte dela 4 módulos intercambiáveis:

- Draida Bay (Baía Draida);
- Waldruk Forest (Floresta Waldruk);
- Nathuz Caves (Cavernas Nathuz);
- Castle Fortaan (Castelo Fortaan).

Abaixo mais algumas fotos, das caixas dos 4 módulos, assim como das peças e tabuleiros:

lego15

lego16lego17 Se esses jogos forem realmente lançados, será uma excelente maneira de introduzir as crianças ao RPG e ao universo do D&D!

Update: Consegui um vídeo com legendas em inglês, muito melhor de entender agora!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Game Master’s Day

GaryGygax_skullHoje, dia 04 de Março, é o Game Master’s Day. Hoje também faz 3 anos que faleceu Ernest Gary Gygax (acima, numa foto muito curiosa).

gmsdaylogo3

Aproveitando que hoje é sexta-feira, convoquem seu grupo de jogo, dêem os parabéns ao seu mestre de jogo, virem a noite jogando e honrem a memória do co-criador do primeiro RPG do mundo rolando alguns dados. Bom jogo a todos!

terça-feira, 1 de março de 2011

Aranha Gigante à Espreita

Já faz três meses que não faço nenhuma postagem comparando ilustrações de diversas edições do D&D, mas não esqueci delas ainda!

David Trampier é provavelmente o artista que mais influenciou a arte do D&D ao longo do tempo, como já mostrei várias vezes. E hoje trago mais uma ilustração dele que teve várias versões feitas por outros artistas.

Interessante notar como a perspectiva da ilustração muda da primeira versão para a segunda, apesar dos outros elementos da figura continuarem presentes.

Aranha Gigante - David Trampier, 1977 Advanced Dungeons and Dragons Monster Manual, pg 91Ilustração de David Trampier, página 91 do Monster Manual do AD&D 1ªed de 1977.

Aranha Gigante - Rules Cyclopedia, pg 206Ilustração da página 206 do Rules Cyclopedia de 1991.

Aranha Gigante - DMG 2ed pg 77 Ilustração da página 77 do Dungeon Master Guide do AD&D 2ªed revisada, de 1995.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...